Projecto AGRA – Projecto de Aumento de capacidade dos agricultores de pequena escala e organizações de agricultores para se envolver na produção agrícola sustentável e nos sistemas de marketing nas Províncias de Sofala e Manica em Moçambique
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Projecto AGRA – Projecto de Aumento de capacidade dos agricultores de pequena escala e organizações de agricultores para se envolver na produção agrícola sustentável e nos sistemas de marketing nas Províncias de Sofala e Manica em Moçambique

A Concern Universal, em parceria com a KULIMA, IDEAA, AGRIMERC ODS, OCODEMA, KIXIQUILA Pesquisa & Consultoria, DENGO CO- MERCIAL, LDA, ODC e SEMENTES NZARA YAPERA está a implementar um projecto financiado pela Aliança para uma Revolução Verde, em África (AGRA). Trata-se de um consórcio/projecto singular, na área da agricultura de pequena escala, uma vez que tem como premissa maior tornar as associações de agricultores de pequena escala sustentáveis, ou seja, quando o projecto terminar, as associações estarão fortalecidas e aptas a “caminharem com os próprios pés”. Para o efeito, o projecto está a implementar uma intervenção baseada em iniciativas preexistentes para aumentar a capacidade destas organizações se relacionarem de forma eficaz com mercados de insumos e mercados externos muito competitivos. O projecto esta direccionado para cinco distritos (Manica, Gondola, Susendenga, Gorongosa e Nhamatanda) das províncias de Manica e Sofala no corredor da Beira.

Orçamento total do projecto: $3,164,488.19

Data do início do projecto: 1 de Maio de 2013

Duração do projecto: 36 meses. (Maio 2013- Maio 2016)

Objectivos gerais do projecto: aumentar a produtividade agrícola e os rendimentos dos pequenos agricultores.

Objectivos específicos do projecto: 1. Aumentar o conhecimento e uso do Maneio integrado de fertilização dos solos (MIFS), junto de agricultores de pequena escala; 2. Facilitar o acesso dos agricultores a insumos agrícolas mais modernos (principalmente fertilizantes e sementes de qualidade); 3. Melhorar o acesso dos agricultores aos mercados e reduzir as perdas pós-colheita; 4. Melhorar a capacidade das organizações de agricultores aos mercados para responder às necessidades dos seus membros.

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